quinta-feira

  Eu não me chamo Laura e o meu mais que tudo também não se chama Martim. Dois nomes que adoro e que se encaixam perfeitamente no que aqui quero transmitir, sem que ninguém me reconheça.

1 comentário:

filipa eça fonseca disse...

é do mais bonito que há escrever uma carta à mão, e receber também :)